quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Futuro

que tal ser um samurai?
Desde bem pequenos era normal ouvirmos a pergunta "o que você quer ser quando crescer", mas a pergunta nessa idade, é para gracejarem a respeito, para acharem bonitinho, conforme o tempo passa, a pergunta se torna séria " O que você vai ser?" e não ter uma resposta gera incomodo.
Acontece que existe conflitos de gerações, as pessoas mais velhas, suas profissões foram praticamente impostas, onde elas tiveram que seguir aquilo sem muitas (ou nenhuma) opção de mudar, e já agora, existe uma flexibilidade, onde podemos pensar mais a respeito.
Não quer dizer que seja mais fácil.
Ninguém prepara ninguém na escola, pelo menos nas públicas isso não acontece, então de que adianta tanto (supostamente) conhecimento, se você não sabe aplica-los? De nada, claro, sua mente continuará confusa.
Não é culpa de ninguém, ficar confuso é normal, não saber é normal, mas as coisas embora não pareçam acabam se resolvendo mais tarde, mesmo que para isso tenha que passar por uma ou duas experiências ruins.
Você prefere se arrepender porque arriscou ou porque deixou de arriscar?

Sabendo que arriscou, pelo menos você sabe que poderia ter dado certo e não deu, e se fosse a segunda opção? Jamais iria saber, tendo pra sempre a dúvida.

A questão é que não da para saber, afinal, o futuro, ao futuro pertence, e não cabe a nós decifra-lo, e sim cria-lo, depende das escolhas, dos caminhos, das casualidades, o importante é não deixar a vida só passar, seria como ficar numa estação de trem, e jamais embarcar.